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30/12/2015

Praias da Paraíba


Entre os Estados brasileiros banhados pelo mar, a Paraíba é um dos que possui menor extensão de sua costa. Porém, não é por isso que devemos subestimar os encantos e as belezas das praias paraibanas. Em seus 138 km de de faixa litorânea, 24 deles inseridos em trechos urbanos da capital João Pessoa, o mar e a costa se mostram de diferentes formas para conquistar turistas e moradores. Algumas praias quase intocadas e desconhecidas, como a praia de Oiteiro, outras já badaladas e famosas internacionalmente como Tambaba. Algumas de mar calmo e sereno, como a praia de Formosa, outras com ondas agitadas como Coqueirinho ou praia Bela. É assim que a costa paraibana tem atraído a mídia e os visitantes: mostrando que ser bela é necessário contrastes, cores, sabores e experiências diversas.

 Certamente, dentre todas as praias paraibanas Tambaba, na Costa do Conde é a mais conhecida internacionalmente. Claro que sua exuberante natureza contribui para isto, no entanto, é a prática do naturismo que a torna famosa e frequentada por naturistas e curiosos do mundo inteiro. Apesar disso, o clima é bastante tranquilo e a privacidade e o conforto dos visitantes da praia estão acima de qualquer coisa. Para isto, há um código de conduta que deve ser rigorosamente cumprido e que, dentre outras regras, impõe a não entrada de homens de desacompanhados, a não agressão a natureza e o respeito a todos. Para quem não se sentir a vontade para se despir é possível aproveitar um pouco da beleza da praia antes do portal de entrada para o naturismo. Uma dica daquelas para anotar é a ida ao restaurante Arca de Bilú, que fica um pouco antes da descida até a praia, e saborear a cadeirada de frutos do mar "A lenda de Tambaba". 


Tambaú é uma das praias mais conhecidas e frequentadas de JAMPA (abreviação carinhosa de João Pessoa). Nela estão inseridos o maior número de hotéis e de pousadas da cidade, bem como, ótimos restaurantes, lanchonetes e barzinhos a beira-mar. Como a legislação da cidade não permite a construção de prédios altos na linha da beira-mar, Tambaú, bem como as demais praias de João Pessoa, tem o privilégio de ter uma orla com mais sol, tranquilidade e verde e menos concreto. A calçadinha da praia de Tambaú, quando não está cheia de pessoas, é um convite a prática de caminhadas e de outros esportes. Mas o melhor de Tambaú é que, assim como Cabo Branco, mesmo estando na área urbana de uma capital,  ela é própria para banho a maior parte do ano. Para finalizar, a praia ainda apresenta formações de corais chamada de picãozinho, acessível de barco durante as marés baixas - várias agências receptivas possuem passeios para lá. 

A praia da Barra de Gramame situa-se na divisa entre João Pessoa e o município do Conde. Sua grande extensão faz com que seus ambientes sejam bem distintos - é como se existisse na verdade duas prais - uma com um paredão argiloso (falésia) que mantém contato direto com o mar e outra parte, mais conhecida e frequentada, foz do rio que dá nome a praia - o rio Gramame. Apesar de possuir muitas barracas localizadas quase que no encontro entre rio e mar, o que atrai muitas pessoas, especialmente no verão, o que me encantou mesmo foi seu lado menos badalado. Uma praia quase exclusiva, de acesso difícil (descendo uma escada rústica na própria falésia), sem barracas de praia, sem som alto, enfim, um contato mais pleno com a natureza. Ah, e para quem gosta mesmo de aventura, a falésia é um ótimo lugar para rapel (claro que desde que seja com uma equipe especializada e com os devidos equipamentos).
   
Formosa é a representante do município de Cabedelo na lista. A praia não é tão conhecida como outras, a exemplo de Camboinha e Intermares, mas seu mar azul turquesa e a tranquilidade são seus maiores trunfos. Apesar de estar inserida na zona urbana de Cabedelo (já bem próxima ao centro do  município), a praia não possui estrutura para o visitante - não há grandes bares a beira mar, por exemplo. Formosa carrega com ela calmaria e tranquilidade - seu mar é ideal para crianças e famílias se divertirem, pois quase não há ondas.

Mais uma das praias de jampa, e não é qualquer uma. A praia do Bessa é uma das grandes paixões do pessoense, a praia, diferentemente das praias como Tambaú e Manaíra, não possui avenida a beira-mar. Com isso, grande parte da da vegetação litorânea é preservada. Passeios e esportes náuticos são oferecidos nesta praia, que também tem uma boa estrutura de pequenas pousadas a beira-mar. De um tempo pra cá o Bessa para uns é "Caribessa", referência a água cristalina e aos recifes de corais existentes a poucos quilômetros de sua costa, mas para nós... o Bessa não precisa desse novo prefixo, ela é simplesmente o "Bessa". 

Praias da Paraíba


Entre os Estados brasileiros banhados pelo mar, a Paraíba é um dos que possui menor extensão de sua costa. Porém, não é por isso que devemos subestimar os encantos e as belezas das praias paraibanas. Em seus 138 km de de faixa litorânea, 24 deles inseridos em trechos urbanos da capital João Pessoa, o mar e a costa se mostram de diferentes formas para conquistar turistas e moradores. Algumas praias quase intocadas e desconhecidas, como a praia de Oiteiro, outras já badaladas e famosas internacionalmente como Tambaba. Algumas de mar calmo e sereno, como a praia de Formosa, outras com ondas agitadas como Coqueirinho ou praia Bela. É assim que a costa paraibana tem atraído a mídia e os visitantes: mostrando que ser bela é necessário contrastes, cores, sabores e experiências diversas.

 Certamente, dentre todas as praias paraibanas Tambaba, na Costa do Conde é a mais conhecida internacionalmente. Claro que sua exuberante natureza contribui para isto, no entanto, é a prática do naturismo que a torna famosa e frequentada por naturistas e curiosos do mundo inteiro. Apesar disso, o clima é bastante tranquilo e a privacidade e o conforto dos visitantes da praia estão acima de qualquer coisa. Para isto, há um código de conduta que deve ser rigorosamente cumprido e que, dentre outras regras, impõe a não entrada de homens de desacompanhados, a não agressão a natureza e o respeito a todos. Para quem não se sentir a vontade para se despir é possível aproveitar um pouco da beleza da praia antes do portal de entrada para o naturismo. Uma dica daquelas para anotar é a ida ao restaurante Arca de Bilú, que fica um pouco antes da descida até a praia, e saborear a cadeirada de frutos do mar "A lenda de Tambaba". 


Tambaú é uma das praias mais conhecidas e frequentadas de JAMPA (abreviação carinhosa de João Pessoa). Nela estão inseridos o maior número de hotéis e de pousadas da cidade, bem como, ótimos restaurantes, lanchonetes e barzinhos a beira-mar. Como a legislação da cidade não permite a construção de prédios altos na linha da beira-mar, Tambaú, bem como as demais praias de João Pessoa, tem o privilégio de ter uma orla com mais sol, tranquilidade e verde e menos concreto. A calçadinha da praia de Tambaú, quando não está cheia de pessoas, é um convite a prática de caminhadas e de outros esportes. Mas o melhor de Tambaú é que, assim como Cabo Branco, mesmo estando na área urbana de uma capital,  ela é própria para banho a maior parte do ano. Para finalizar, a praia ainda apresenta formações de corais chamada de picãozinho, acessível de barco durante as marés baixas - várias agências receptivas possuem passeios para lá. 

A praia da Barra de Gramame situa-se na divisa entre João Pessoa e o município do Conde. Sua grande extensão faz com que seus ambientes sejam bem distintos - é como se existisse na verdade duas prais - uma com um paredão argiloso (falésia) que mantém contato direto com o mar e outra parte, mais conhecida e frequentada, foz do rio que dá nome a praia - o rio Gramame. Apesar de possuir muitas barracas localizadas quase que no encontro entre rio e mar, o que atrai muitas pessoas, especialmente no verão, o que me encantou mesmo foi seu lado menos badalado. Uma praia quase exclusiva, de acesso difícil (descendo uma escada rústica na própria falésia), sem barracas de praia, sem som alto, enfim, um contato mais pleno com a natureza. Ah, e para quem gosta mesmo de aventura, a falésia é um ótimo lugar para rapel (claro que desde que seja com uma equipe especializada e com os devidos equipamentos).
   
Formosa é a representante do município de Cabedelo na lista. A praia não é tão conhecida como outras, a exemplo de Camboinha e Intermares, mas seu mar azul turquesa e a tranquilidade são seus maiores trunfos. Apesar de estar inserida na zona urbana de Cabedelo (já bem próxima ao centro do  município), a praia não possui estrutura para o visitante - não há grandes bares a beira mar, por exemplo. Formosa carrega com ela calmaria e tranquilidade - seu mar é ideal para crianças e famílias se divertirem, pois quase não há ondas.

Mais uma das praias de jampa, e não é qualquer uma. A praia do Bessa é uma das grandes paixões do pessoense, a praia, diferentemente das praias como Tambaú e Manaíra, não possui avenida a beira-mar. Com isso, grande parte da da vegetação litorânea é preservada. Passeios e esportes náuticos são oferecidos nesta praia, que também tem uma boa estrutura de pequenas pousadas a beira-mar. De um tempo pra cá o Bessa para uns é "Caribessa", referência a água cristalina e aos recifes de corais existentes a poucos quilômetros de sua costa, mas para nós... o Bessa não precisa desse novo prefixo, ela é simplesmente o "Bessa". 
24/12/2015

Saldos de viagem



Em uma das viagens à Recife/PE, visitando o Parque da Jaqueira.

Talvez, não tenha percorrido grandes distâncias, 
É certo não cruzei os mares, nem caminhei o necessário para não ter como retornar.
Talvez, não tenha ido até onde era necessário ir,
Mas é certo que cheguei até onde pude.

Igreja matriz da cidade de Areia/PB na área central da cidade. Os casarios históricos e a praça principal compõem a paisagem histórica do município.
Um pôr do sol incrível (que luz) no cristo da praia do farol da Barra na cidade de (São) Salvador/BA registrado durante a minha terceira passagem pela capital soteropolitana - este foi um dos meus destinos em 2015.
Uma das muitas passagens pela cidade de Campina Grande/PB - a parada quase obrigatória no açude Velho para contemplar a paisagem da bela e agradável Campina.
Visita a ensolarada Natal/RN - visita a praia de Ponta Negra. Um convite a um banho de praia.


Teve também passagem rápida por Brasília. Três dias intensos na capital federal... tempo para foto mesmo só no fim da viagem... Foto da novíssima área de embarque do aeroporto de Brasília. O aero de BSB ficou show de bola, um dos mais modernos do país.
Aqui não foi exatamente uma viagem, mas a viagem e a descoberta estiveram comigo durante todos os momentos que estive aqui. Forte Velho, no município de Santa Rita/PB. Estudando o turismo na comunidade.


20/12/2015

Salvador - cidade baixa


A geografia da capital soteropolitana a torna uma cidade de muitos contrastes - morros, ladeiras, falésias, baías e ilhas estão entre seus principais acidentes geográficos. Assim, Salvador se distingue com sua arquitetura e seu traçado - que vem desde a colonização. Neste post trazemos algumas belas imagens da chamada "cidade baixa" - suas curvas, nuances e atrativos. Começando pelo principal destaque, o elevador mais conhecido do país - elevador Lacerda - o principal elo de acesso entre a parte baixa e alta da cidade.

Mercado Modelo, um centro de compras de artesanatos e lembranças - passagem quase obrigatória para os visitantes que estão na cidade pela primeira vez.

 A região também apresenta grande número de embarcações. Foi uma área muito movimentada por ser região portuária.

 Daqui saem as balsas que fazem o trajeto até a ilha de Itaparica, bem como, para outros passeios pelo litoral baiano, como para a ilha dos Frades e, até mesmo, Morro de São Paulo. Na foto, mapa da baía de Todos os Santos.
Detalhe do Mercardo Modelo e a cidade alta e o Elevador Lacerda ao Fundo.

Área de saída das embarcações e ao fundo prédios históricos de Salvador - para mim uma das partes onde o belo e o degradado de Salvador se encontram harmonicamente em uma linda paisagem.
11/10/2015

Campina Grande, 151 anos



Campina Grande, a cidade da inovação.
Capital do interior nordestino.
Terra do Treze e do Campinense.
Dos 30 dias de festa no Maior São João do Mundo.
Campina das artes, da festas e do forró.
Do festival de inverno e do museu do Algodão.
Da tecnologia à "Nova Consciência".
Açude Velho e do Parque do Povo.
A Vila Nova da Rainha, a rainha da borborema, a Campina do alto dos seus 151 anos resiste aos problemas de qualquer cidade moderna, mas busca, por meio da inovação, da criatividade e da força do homem nordestino, seguir adiante.
 

04/09/2015

Belas imagens da caatinga paraibana


A caatinga é um dos biomas menos conhecidos do país e o único genuinamente brasileiro. É também um dos mais degradados e renegados - anos de exploração e omissão... poucas medidas de conservação de seus recursos. Através dessas imagens podemos ver o quanto a caatinga pode surpreender e encantar pela sua distinção com outras paisagens brasileiras.

A primeira imagem (acima) é uma imensa representante da árvore conhecida como Tambor, no município de Cuité, no curimataú paraibano. É um imponente exemplar de uma das árvores mais belas que já vi.

Formação conhecida como Saca de Lã no município de Cabaceiras, PB.

Lajedo no município de Boqueirão, PB.

 Lajedo e vegetação de caatinga.

O conhecido internacionalmente lajedo de Pai Mateus, município de Cabaceiras. As formações rochosas parecem brotar do solo. A Pedra do Capacete (ao fundo) é uma das mais misteriosas, sua forma advém de anos de ação dos ventos, da chuva e dos raios solares. 

Flor da caatinga.

É grande a diversidade de espécies de plantas nativas, dentre elas a mais conhecida é o cacto. Na foto um belo registro de uma flor de cacto que impressiona pela vivacidade da sua cor.

 Bela vista da Pedra do Tendó e da depressão sertaneja. Infelizmente observamos uma face triste do bioma; a vegetação seca, o clima quente e a imprudência do homem faz a caatinga queimar e desaparecer aos poucos.

Entre o verde e o cinza da vegetação da caatinga. Açude no município do Congo, no cariri paraibano.

Um belo fim de tarde na Serra do Teixeira, sertão paraibano.

Esta imagem representa as minhas andanças, encontros e descobertas no interior paraibano. Um lugar de gente forte, de gente guerreira. Que insiste, que resiste, que vive.

30/08/2015

Salvador - desconstruindo destinos


É difícil falar de Salvador sem cair na mesmice e nos clichês que envolvem as tão conhecidas manifestações culturais da cidade. Na terra do axê, das religiões e do dendê não há como fugir dos elementos que a compõem, mas nem por isso, posso dizer que a cidade é a mesma de anos atrás. A caminhada pelo Pelourinho, o passeio de escuna pelas ilhas dos Frades e Itaparica, a parada no Farol da Barra - tudo isto continua lá, mas parece ser uma versão diferente, muitas vezes melhorada, da Salvador de dez anos atrás quando eu a conheci. Mesmo assim, a Salvador vendida na propaganda turística nem sempre é a real Salvador encontrada e ainda fica devendo em muitos sentidos. Antes de ler este post fique alerta: se você ama ou odeia a cidade é melhor ficar bem longe daqui (ou seja, este post foi feito apenas para uma meia dúzia de leitores). 


Adoro a chegada a Salvador só pela linda saída do aeroporto - um túnel verde de bambuzais. Mas a boa impressão da cidade pode parar em um belo congestionamento matinal. O valor do táxi aeroporto-hotel também pode gerar um certo desconforto - certamente você irá pagar entre 80 a 90 reais para chegar aos hotéis da orla da cidade (se você tem algum aplicativo de táxi é bom ficar de olho nas promoções).

Escolher um bom hotel ou pousada certamente fará toda a diferença em sua estada. Os hotéis de Salvador tem passado dificuldade nos últimos anos (o que pode garantir preços mais baixos a depender da época do ano). Alguns equipamentos hoteleiros fecharam após a Copa do Mundo de 2014, mas alguns novos também surgiram. Eu mesmo me hospedei em um bom hotel recém inaugurado pagando um preço justo e com um ótimo atendimento (disso não há o que reclamar).

OK! Mas e os atrativos? Bom, não há como falar de SSA sem lembrar do Pelourinho. Os turistas, especialmente os internacionais, continuam por lá... se divertem, dançam capoeira (sim, encontramos uma turista japonesa se divertindo por horas em uma roda de capoeira), gastam um trocado e tiram fotos e mais fotos. Mas o Pelourinho não é lá as mil maravilhas... isto porque qualquer um que tenha cara de turista passa por uns apuros iniciais... é quase certo que um vendedor te "presenteará" com uma das conhecidas fitinhas do senhor do Bonfim e te cobrará por ela logo em seguida (então, fuja deles). Não fosse suficiente, você ainda ouvirá por quase todo o percurso  'They Don't Care About Us' - do Michael Jackson, isto porque "eles não ligam pra gente".

Tá! O pelourinho já está muito batido, melhor curtir uma praia. Ops, que praia? Salvador tem praias belíssimas, é verdade. Mas não sei se teria coragem de entrar naquele mar. As ondas são muito violentas nas praias , na baía de todos os santos o mar é mais calmo... aí tem  outro problema, a poluição. As praias de Salvador não são tão limpas (e eu não estou falando das oferendas jogadas ao mar, mas de esgoto). Praia do Farol da Barra, Ondina, rio Vermelho, Amaralina, Pituba, entre outras estão frequentemente impróprias para banho... eu não teria coragem de dar um singelo mergulho nelas (uma pena, já que são tão belas). 

A vida noturna é bastante agitada, mas a sensação de insegurança  impediu de aproveitar... mas lá vamos para os pontos mais legais nessa minha última estada na cidade. No período que estava na cidade estava ocorrendo na beira-mar de Pituba uma feirinha gastronômica das mais interessantes que conheci. Não apenas pela comida, que estava uma delícia, mas pela pessoas. Um local descontraído, com culinária baiana e de vários locais do mundo, com ótima música (música eletrônica africana), com várias opções de compra a preços convidativos. Acredito que a feirinha seja um evento rotativo e, portanto, você pode não a encontrar na sua próxima estada em Salvador.

O calçadão da Praia do Farol da Barra foi ampliado - eis uma das melhores partes de Salvador. Uma área de lazer ampla e democrática. Um ótimo espaço para praticar esportes, caminhar com a família, fazer um lanche nos vários bares e lanchonetes que ali chegaram e aproveitar a cidade. Além de tudo isso, ainda aproveitamos um belo pôr-do-sol na baía de Todos os Santos.


Chegamos ao fim da nossa visita. Se valeu a pena? Claro que sim. Salvador, mesmo com tantos problemas de uma cidade que cresceu e se viu atrair milhares de turistas anualmente, não parou no tempo, ela vem tentando melhorar para os moradores e para quem a visita. De fato, há um longo caminho, mas um destino turístico nunca está totalmente pronto, mas em processo de construção, mesmo se tratando de uma das cidades mais antigas do país. Deus e todos os santos abençoem a São Salvador.


02/06/2015

Calendário de Eventos Ambientais (part. 2)



Reunimos neste post alguns dos principais eventos ambientais do segundo semestre de 2015 em todo o país. Estes eventos contribuem para a difusão das ciências e do conhecimento científico relacionado ao meio ambiente, a conservação ambiental e as novas práticas e tecnologias.

-  II Congresso Municipal sobre Meio Ambiente de Caxias do Sul

Quando: 01 de junho de 2015 .
Onde: Centro de Eventos da Festa da Uva, Caxias do Sul - RS.

Instituição: Prefeitura Municipal de Caxias do Sul.
Site: http://www.caxias.rs.gov.br/meio_ambiente/texto.php?codigo=605
Tema: .Caxias Mais Verde - Uso e Ocupação Sustentável do Solo

-Encontro Técnico AESabesp - Congresso Nacional de Saneamento e Meio Ambiente 

Quando: 04 a 06 de agosto de 2015.
Onde: Pavilhão Vermelho Expo Center Norte, São Paulo - SP.

Instituição: AESabesp.
Site: http://www.fenasan.com.br/br/congresso.
Tema: A crise da água e suas consequências no século XXI.




- IV Encontro Pernambucano de Resíduos Sólidos e II Congresso Brasileiro de Resíduos Sólidos  

Quando: 05 a 06 de agosto de 2015.  
Onde: UFRPE, Campus Dois Irmãos, Recife - PE.

Instituição: Universidade Federal Rural de Pernambuco.
Contato: epersol.pe@gmail.com
Tema: Práticas Sustentáveis.

-  Greenbuilding Brasil 2015 - Conferência Internacional e Expo

Quando: 13 a 15 de agosto de 2015..
Onde: Transamerica Expo Center, São Paulo - SP.

Instituição: Green Buillding Council Brasil.
Site: http://www.expogbcbrasil.org.br/2015/
Tema: - .


-  Congresso de Direito Ambiental das Áreas Protegidas

Quando: 24 e 25 de agosto de 2015. .
Onde:  Campus Reitor João David Ferreira Lima, Florianópolis SC.

Tema: 15 anos da lei que criou o Sistema Nacional de Unidades de Conservação

- 12º COBEE - Congresso Brasileiro de Eficiência Energética

Quando: 25 e 26 de agosto de 2015.
Onde: Centro de Convenções Frei Caneca, São Paulo, SP.

Instituição: ABESCO - Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia.
Site: http://www.cobee.com.br/index.html

-  Encontro CNI Sustentabilidade

Quando: 03 de setembro de 2015. 
Onde: Rio de Janeiro. RJ.

Instituição: CNI, Confederação Nacional da Indústria.
Site: 
Tema: Equilíbrio que movimenta um mundo melhor.

- 28º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

Quando: 04 a 08 de outubro de 2015. .
Onde: Rio de Janeiro - RJ.

Tema: Alterações climáticas e a gestão do saneamento.


-  Sinasama - Simpósio Nacional de Saúde e Meio Ambiente

Quando: 06 a 08 de novembro de 2015. .
Onde: João Pessoa - PB.

Instituição: Sinasama.
Tema: Conhecimento, Integração e Tecnologia.



-  II Workshop Internacional sobre Águas no Semiárido Brasileiro

Quando: 11 a 13 de novembro de 2015..
Onde: Campina Grande - PB.

Instituição: Universidade Federal de Campina Grande/ Unidade Acadêmica de Ciências Atmosféricas /Centro Multidisciplinar de Estudos e Pesquisas.
Site: http://www.aguanosemiarido.com.br/
Tema: Águas das chuvas: captação, armazenamento e distribuição .


- Encontro Intercontinental sobre a Natureza O2

Quando: 21 a 25 de novembro de 2015.
Onde: Centro de Eventos do Ceará, Fortaleza - CE.

Instituição: .Instituto Hidroambiental Águas do Brasil.
Site: http://www.ihab.org.br/site/index.php/iniciativas/o2-encontro-intercontinental-sobre-a-natureza/
Tema: Sustentabilidade: práticas de segurança hídrica, alimentar, socioambiental e econômica no semiárido.

- XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos

Quando: 22 a 27 de novembro de 2015
Onde: Brasília - DF.

Instituição: Associação Brasileira de Recursos Hídricos.
Site: http://www.abrh.org.br/SGCv3/
Tema: Segurança hídrica e desenvolvimento sustentável: desafios do conhecimento e da gestão.

Acesse aqui: Calendário de Eventos Ambientais 2017.
24/04/2015

A Recife verde: o Parque da Jaqueira

Parque da Jaqueira, o espaço verde mais verde do Recife
Cada vez mais os espaços verdes assumem um importante papel nos centros urbanos. Estas áreas unem pessoas, as mantém em contato com "vestígios verdes" da natureza, se tornam locais de atividades físicas e contemplação da paisagem verde em contraste com os cenários urbanos. Também oferecem serviços ambientais importantes para as cidades, como a minimização do microclima local, o escoamento das águas da chuva, abrigo para aves e outros pequenos animais, além de manter espécies da flora nativa protegida dentro do espaço urbano.

Reservadas as devidas proporções, não seria exagero dizer que o Parque da Jaqueira está para o Recife assim como o Ibirapuera está para São Paulo. Assim, encravado no bairro de mesmo nome, a área verde é um dos símbolos da natureza urbana da capital pernambucana e está presente no cotidiano de milhares de residentes da cidade. Coincidência ou não, a visita do nosso blog à Jaqueira se deu pouco depois de seu aniversário de 30 anos.


Fundado no ano de 1985, o parque mantem-se, até os dias atuais, como um dos principais espaço reservados as práticas de lazer em meio ao verde na cidade do Recife.  É uma área que une a conservação de árvores nativas e exóticas a nossa flora, com a preservação do sítio histórico formado pela capela de Nossa  Senhora da Conceição das Barreiras, edificada no ano de 1766 e outras construções que hoje já não existem no local.

As árvores possuem papel fundamental na paisagem do parque; são presença constante em  seus quase 70 mil m² dextensão. Deste modo, é possível contemplar exemplares das mais variadas espécies, como mangueiras, sombreiros, ipês, flamboyant, cajueiros e, até mesmo, um exemplar do baobá, árvore de origem africana. É claro que não podemos esquecer da árvore que dá nome ao parque, a jaqueira, no entanto, não conseguimos observar exemplares da espécie durante nossa breve visita.



Outro aspecto que chama a atenção é a estrutura de lazer. Além de áreas de gramado e bancos utilizados para conversas, leituras ao ar livre e a contemplação, a Jaqueira dispõe de pista de cooper com cerca de 1 km, ciclovia, pista de bicicross, skate e patinação. Também conta com área só para exercícios de alongamento para antes de depois do treino. A criançada tem um espaço só para elas com vários brinquedos. Além disso, aos domingos e feriados, a ciclofaixa da cidade (Projeto Ciclofaixa PE) passa ao lado do parque, assim, é possível chegar de vários pontos da cidade até o Parque da Jaqueira.

O Parque da Jaqueira é mais um exemplo de convivência entre o cinza e o verde em uma área urbana. Ele deve sempre ser conservado para uso das populações residentes e dos turistas que visitam a cidade.




Recomendações:
- Para uso das instalações do parque é necessário atenção ao regulamento, que diz, por exemplo, não é permitido consumo de bebidas alcoólicas, jogos com bola, assim como  a entrada com animais de estimação, como cães e gatos.
- É possível alugar bicicletas na área externa ao parque. Também é possível pegar ou retirar bikes do projeto "Bike PE"
- Na área externa há pequenas lanchonetes, tapiocarias, assim como uma "juice bike" que vende deliciosos sucos naturais.
- Horário de Funcionamento do Parque da Jaqueira: das 05h00 às 22h00.

 Parque da Jaqueira, Recife
  Parque da Jaqueira, Recife



 
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